“Foi um ano de retomada em termos de vendas, mas não necessariamente acompanhado do ponto de vista comercial, de marketing. Daí muita gente ter perguntado se havíamos desistido da premiação. A resposta é não. O prêmio vai sair, com o mesmo número de categorias de 2017”, esclarece Luís Perez, publisher do Carpress.
Foi realizado, como previsto, o rodízio de jurados. Votam na premiação dez jornalistas especializados, sendo dois fixos e quatro móveis. Os fixos são Perez e Wandick Donett, editor-executivo da publicação. Os móveis representam veículos de todo o país.
Neste ano entraram: Luiz Humberto Monteiro Pereira (Agência AutoMotrix), Fernando Lalli (Revista “O Mecânico”), Renato Maia (canal Falando de Carro) e César Tizo (site Autoo). Eles se integram a Antônio Meira Jr., Eugênio Augusto Brito, Giu Brandão e Jorge Moraes.
“O rodízio não é nenhum demérito e já estava previsto no regulamento, formulado no final de 2016”, afirma Perez. O Prêmio Carpress começa a realizar modificações, uma delas é a de abrir a possibilidade de patrocínio por fabricantes de automóveis, o que não estava nos planos iniciais. “Chegamos à conclusão de que, sendo o voto livre, essa liberalidade não influenciaria no voto final.”
Os jurados receberão a partir da próxima semana a cédula de votação e escolherão os destaques de 2018. Na edição de 2017, o grande destaque da premiação foi a Volkswagen, que levou em cinco categorias. A Chevrolet ganhou com o Equinox o título de Melhor SUV, enquanto a Nissan venceu o de Melhor Picape.