No recente Salão do Automóvel de Tóquio, não foram apenas modelos autônomos e futurísticos que roubaram a cena. O governo japonês se empenha em disseminar a ideia da era do hidrogênio e nada como os carros para dar partida a uma verdadeira aposta. Esse elemento químico é o mais abundante do universo e está presente na água (H2O) que representa 70% da Terra.
O Japão se destaca por investir muito em tecnologia de comunicações e informática (TCI) e, não por coincidência, conquistou a posição de trânsito urbano e rodoviário entre os mais seguros do mundo. A cultura nipônica se destaca por planejar longamente, avaliar tudo o que pode dar errado e, só então, executar com firmeza e prazos cumpridos à risca.
Em tempos de economia em depressão, qualquer boa novidade traz ânimo ao mercado de automóveis. Enquanto as vendas de veículos novos estão em forte queda acumulada de mais de 20% em relação a 2014, o setor de usados como um todo conseguiu até agora um crescimento de 4% e o de seminovos (até três anos de uso) em particular, cerca de 5%. Essa é sinalização de que em algum momento de 2016 a recuperação se iniciará.
No primeiro semestre aconteceram algumas reviravoltas de peso nos 15 segmentos em que está coluna divide o mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves. A primeira surpresa foi a dupla Onix/Prisma assumir a liderança e ser seguido de perto por HB20 hatch e sedã. Interromperam uma longa série histórica protagonizada por modelos da Volkswagen e da Fiat.
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