A mais recente enquete do Carpress, no entanto, demonstra que essa imagem começa a se reverter. A questão era: “Você acha os carros chineses ruins?” Por apenas cinco pontos percentuais, o “Ótimos” superou o “Péssimos”. A maior parte respondeu: “Ótimos. Chegaram quebrando paradigmas e agora, com a Caoa Chery, demonstram de vez que não estão para brincadeira” – resposta de 45%.
...mais recentemente adotou o Grupo SHC, de Sergio Habib
Outros 40% assinalaram “Péssimos. Aventuram-se no mercado brasileiro e muitos deles já nos deixaram na mão, com falta de peças e carros desvalorizados”. Apenas 15% clicaram em “Regulares. Acho que eles servem ao que se propõem, que é ser mais baratos e fazer o mínimo pelo transporte de pessoas”.
Outro fenômeno curioso foi que, quando entrou no Brasil, em março de 2011, o Grupo SHC, do empresário Sergio Habib, não utilizava a logomarca de sua própria empresa importadora, a SHC, como Caoa, de Carlos Alberto de Oliveira Andrade, faz desde que adquiriu a operação da Chery no Brasil – “Caoa Chery”.