Esse resultado confirma a percepção geral de que veículos de origem francesa e chinesa deixam o público com um pé atrás. Isso apesar dos esforços da PSA Peugeot Citroën lançar revisões a preços fixos, com tabelas sem sustos e de produzir no Brasil – em Porto Real (RJ).
No caso das chinesas, a Chery tem fábrica em Jacareí (SP), muito embora o Tiggo ainda seja importado – a fábrica paulista monta o Celer hatch e sedã e o New QQ. O modelo da JAC chega importado – a empresa montará no país o T5, cuja versão com câmbio automático CVT será lançado no final nesta sexta (18).
Saiba quais foram os dez que mais desvalorizaram
Diretor da Agência AutoInforme, Joel Leite esclarece que a depreciação depende de vários fatores, como tamanho do carro, da marca, da rede de revendedores, do cuidado que a marca tem em relação ao pós-vendas, ao segmento, à origem, ao fato de ter grande volume de venda e à sua aceitação no mercado.
Quando você começa a leitura, você está seguindo uma sequência sobre o assunto. Já viu os que menos desvalorizam e agora espera ver o contrário. Pena que no meio descobre que a reportagem é tendenciosa, pois as diferenças percentuais entre os dez mais desvalorizados é de poucos pontos. Ainda assim, o autor do artigo em nenhum momento cita que a Chevrolet, a Hyundai, a BMW têm carros nesse ranking. Mas no artigo oposto, faz questão de frisar isso, mesmo que as variações percentuais sejam enormes. Além disso cita "francesa", como se todas as montadoras daquele país estivessem no ranking negativo, mas só a Citroën está. Enfim, o autor PODERIA ter sido honesto com as informações, mas não foi. Lamentável.